A China já teria testado o seu novo míssil balístico intercontinental Dongfeng-41 (DF-41), considerado o míssil de maior alcance no mundo.
O Dongfeng-41 é um míssil intercontinental balístico nuclear de
combustível sólido e máquina móvel, que pode disparar de 6 a 10 ogivas
múltiplas nucleares com direção independente, a uma distância de mais de
10 mil quilômetros.
O teste do DF- 41 coincidiu com a visita dos líderes militares chinês e americano à região do Mar da China Meridional, informou o site estadunidense Washington Free Beacon, citando uma fonte do Pentágono.
O teste do DF- 41 coincidiu com a visita dos líderes militares chinês e americano à região do Mar da China Meridional, informou o site estadunidense Washington Free Beacon, citando uma fonte do Pentágono.
O teste do míssil também coincidiu com a visita do secretário de
Defesa dos EUA Ashton Carter ao porta-aviões estadunidense USS Stennis,
que estava navegando no Mar da China Meridional na semana passada.
O lançamento do míssil chinês foi registrado pelos sistemas estadunidenses de posicionamento por satélite. A fonte não especificou onde foi feito o lançamento desta vez.
Antes o site havia informado: "As agências de inteligência dos EUA estimam que o DF-41 será capaz de portar até 10 mísseis de reentrada múltipla independentemente direcionados (MIRV), aumentando o estoque de ogivas de Pequim, que atualmente é formado por mísseis de uma ogiva e conta com cerca de 300 unidades."
Antes o jornal militar asiático Kanwa informou que “o míssil de maior
alcance no mundo” chinês deveria entrar em serviço até 2016.
O lançamento do míssil chinês foi registrado pelos sistemas estadunidenses de posicionamento por satélite. A fonte não especificou onde foi feito o lançamento desta vez.
Antes o site havia informado: "As agências de inteligência dos EUA estimam que o DF-41 será capaz de portar até 10 mísseis de reentrada múltipla independentemente direcionados (MIRV), aumentando o estoque de ogivas de Pequim, que atualmente é formado por mísseis de uma ogiva e conta com cerca de 300 unidades."
A informação sobre o desenvolvimento do novo míssil balístico de
terceira geração pela China apareceu pela primeira vez na imprensa em
julho de 2014, quando os Estados Unidos publicaram um relatório sobre
"As tendências na segurança e esfera militar".
De acordo com o relatório, a China estava melhorando o seu nível de
armamentos e intensificando o seu treinamento militar, que era já na
altura considerado por Washington como uma ameaça.
#comente
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