Pyongyang fez todo o possível para resolver o problema através do diálogo, mas as tentativas fracassaram devido à posição de Washington, disse o chanceler norte coreano nesta quinta (22).
Segundo Ri Su-Yong, ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte,
os EUA conduzem uma política agressiva contra o país, que viola
as normas internacionais e a Carta da ONU.
"Os Estados Unidos chamam o Conselho de Segurança da ONU introduzir sanções contra a Coreia do Norte, acusando-nos injustamente de sermos "uma ameaça" à paz e à segurança mundial. Esta própria declaração já é uma violação das normas internacionais e da Carta das Nações Unidas e constitui para nós um novo desafio de implementação das metas de desenvolvimento sustentável", disse o ministro.
"Os Estados Unidos chamam o Conselho de Segurança da ONU introduzir sanções contra a Coreia do Norte, acusando-nos injustamente de sermos "uma ameaça" à paz e à segurança mundial. Esta própria declaração já é uma violação das normas internacionais e da Carta das Nações Unidas e constitui para nós um novo desafio de implementação das metas de desenvolvimento sustentável", disse o ministro.
O ministro norte-coreano afirmou que, no momento, na península coreana
"realizam-se misteriosos testes nucleares", organizados pelas "forças
nucleares dos Estados Unidos." Segundo ele, as autoridades da Coreia do
Norte tentaram diminuir a ameaça representada pelos Estados Unidos "por
meio do diálogo e cumprindo as normas internacionais, mas não deu
certo".
"A última chance para nós é responder do mesmo jeito", explicou o ministro.
O diplomata também explicou por que razão a política dos EUA contra a Coreia do Norte nunca mostrou os resultados desejados por Washington.
"As tentativas dos americanos de “estrangular” a Coreia do Norte, ameaçando com um ataque nuclear e novas sanções económicas, refletem a total insignificância dos EUA. Eles nunca vão entender as ideias Juche do nosso povo, baseados no espírito indomável, que se torna cada vez mais forte e mais firme devido às sanções", disse o ministro das Relações Exteriores norte-coreano, acrescentando que "ri melhor quem ri no fim".
Nestes dias, na sede da ONU em Nova York, estão passando as conversas
sobre o programa de implementação das metas de desenvolvimento mundial
sustentável, adoptadas no ano passado para o período até 2030. Até este
ano, os membros da organização concordaram em liquidar completamente a
pobreza e a fome no mundo. Ri Su-Yong chegou a Nova York para participar
do evento, tendo o texto do seu discurso sido publicado pelo
Departamento de Informação Pública da ONU.
A situação na península coreana se agravou após 6 de janeiro, quando a Coreia do Norte realizou 4 testes nucleares e lançou, no dia 7 de fevereiro, um satélite por meio de um foguete portador que, de acordo com Seul, pode ser usado para um ataque nuclear a uma distância de 12 mil quilômetros
O diplomata também explicou por que razão a política dos EUA contra a Coreia do Norte nunca mostrou os resultados desejados por Washington.
"As tentativas dos americanos de “estrangular” a Coreia do Norte, ameaçando com um ataque nuclear e novas sanções económicas, refletem a total insignificância dos EUA. Eles nunca vão entender as ideias Juche do nosso povo, baseados no espírito indomável, que se torna cada vez mais forte e mais firme devido às sanções", disse o ministro das Relações Exteriores norte-coreano, acrescentando que "ri melhor quem ri no fim".
A situação na península coreana se agravou após 6 de janeiro, quando a Coreia do Norte realizou 4 testes nucleares e lançou, no dia 7 de fevereiro, um satélite por meio de um foguete portador que, de acordo com Seul, pode ser usado para um ataque nuclear a uma distância de 12 mil quilômetros
Em resposta às acusações, a Coreia do Norte declarou que os testes
realizados foram uma resposta à política "agressiva" dos Estados Unidos,
que junto com a Coreia do Sul, organizaram treinamentos militares
direcionados à eliminação física da liderança da Coreia do Norte em caso
de guerra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário