O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que Washington coopera com Pequim para pressionar Pyongyang com relação a seus testes com mísseis.
lançamento de míssil balístico feito por submarino |
O presidente americano, Barack Obama, rotulou como “ato provocativo” o
possível lançamento de um míssil balístico realizado por um submarino
norte-coreano neste sábado.
“O que está claro é que a Coreia do Norte continua com um
comportamento provocativo. Eles vêm desenvolvendo um programa nuclear,
uma capacidade de lançar armas nucleares. E, embora com certa frequência
esses testes falhem, eles adquirem conhecimento a cada vez que realizam
um desses testes”, disse Obama em uma entrevista coletiva na cidade de
Hannover, na Alemanha.
No último sábado, os Chefes de Gabinete da Coreia do Sul declararam, segundo a imprensa local, que a Coreia do Norte disparou um míssil balístico de um submarino localizado na costa leste do país. O Comando Estratégico dos EUA também relatou ter detectado o possível lançamento de um míssil por parte de um submarino norte-coreano.
Obama disse ainda que Washington vem cooperando com Pequim para pressionar Pyongyang em relação a esses testes.
A tensão na Península da Coreia aumentou após a Coreia do Norte realizar com sucesso um teste com uma bomba de hidrogênio em janeiro. No mês seguinte, o país colocou em órbita um satélite, violando resoluções do Conselho de Segurança da ONU. A manobra foi condenada pela comunidade internacional.
No último sábado, os Chefes de Gabinete da Coreia do Sul declararam, segundo a imprensa local, que a Coreia do Norte disparou um míssil balístico de um submarino localizado na costa leste do país. O Comando Estratégico dos EUA também relatou ter detectado o possível lançamento de um míssil por parte de um submarino norte-coreano.
Obama disse ainda que Washington vem cooperando com Pequim para pressionar Pyongyang em relação a esses testes.
A tensão na Península da Coreia aumentou após a Coreia do Norte realizar com sucesso um teste com uma bomba de hidrogênio em janeiro. No mês seguinte, o país colocou em órbita um satélite, violando resoluções do Conselho de Segurança da ONU. A manobra foi condenada pela comunidade internacional.
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